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Ela?

Ela? A pessoa mais romântica, meiga e amiga.
Porém, tem seus lados ácidos, explosivos e impulsivos.
Ela? Uma pessoa que conheço a seis anos. Que conhece minha alma, cuida do meu coração, que eu amo e é recíproco.
Ela? Um alguém que um texto inteiro não explica, que as palavras não definem, mas dentro dela há um coração que pulsa inconstante, i-n-c-o-n-t-r-o-l-á-v-e-l!
Não possui uma mente pequena, pensamentos limitados, um corpo oco, uma alma inalcansável. O que pertence a ela é uma imaginação infinita, reflexões sérias, na qual ela busca por compreensão, por uma resposta. O que a pertence é um corpo bonito e uma alma sã, bondosa e transparente. O que a pertence é um coraçao pulsante por sabedoria. E por isso ela escreve.
Se eu pudesse traduzir a Any em uma palavra, com certeza seria a seguinte: TEMPO!
Ilógico? Não para mim. Você já parou para pensar que o tempo sempre está com você, te ensina, cura suas dores, causa umas de vez em quando, é incompreensível por mais que você o conheça bem, intraduzível, por mais que você tente. E mesmo você tentando infinitas vezes dar um tempo para o tempo, você descobre que precisa dele. Coisa engraçada é o tempo, pertecemos a ele. Assim é com você minha querida Any, te pertenço. Intraduzível e inquestionável é a nossa amizade.
Ela? Um alguém entre essas linhas que você percorre. Entre uma letra, uma vírgula e um ponto estará sua essência, tão importante para mim!